I.
O Amor da vida: é maior do que a da idade?
Direi
sobre o que acho desse assunto! Certamente praticando uma determinada religião,
veio o seguinte mandamento dela: que ao praticá-la, você se tornará mais brando
e dessa forma seu coração se abre mais para os sentimentos de pureza, tornando
assim, evoluído.
Refletindo
pessoalmente, pude notar uma confirmação dessa linha de raciocínio, não é que
quando crescemos religiosamente atingimos a tal evolução! Livre disso! A
resposta é mais simples do que pensamos. Ela está em quando vivemos mais, nos
sentimos mais frágeis, mais humanos e não só por dentro mas como por fora. A
religião faz pouca diferença, pois a medida que o tempo passa, pensamos mais
nas nossas saúdes, na felicidade, em nossa família, em nossa paixão de vida, em
mim, em tu e em Deus.
Em
questões em que compõem o universo, dos porque da vida, de como ela nasce, onde
vamos, como chegamos, na ciência, na fantasia, nos heróis, nas nossas dores, no
fim... E isso tudo, é o começo de nos tornamos mais sensíveis, aponto de querer
proteger a nós mesmo, há tudo e a todos, numa sociedade em que cooperar para um
mundo ideal, o sonho de todo ser humano, querer e ser querido, como um calor do
coração da mãe para com o seu filho.
Então,
como seria diferente? É a religião que nos toca, ou o tempo que nos ensina?
Para mim, a vida se mostra como a quem a procura, não é fácil e também não é
confortável, mas é uma forma de a vida mostrar como o ser humano o cria como
também destrói. E é dessa forma a resposta veio, não por uma explicação vinda
de Deus, mas sim do passar do tempo, de cada luar e pôr e nascer de sol, das
estações, dos dias e das horas, da maturidade em que esta ensina ao jovem e a
próxima geração, com os longos passarem dos séculos, conectando um todo para um
único ser, A Natureza!
Carlos Anderson I. do N.
Nenhum comentário:
Postar um comentário